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Aprendendo a programar, para iniciantes

Tendo um blog com razoável acesso por estudantes, tendo treinado e ajudado diversos estagiários e desenvolvedores juniores, participando ativamente de comunidades como o Stack Overflow em Português e tendo lecionado sobre desenvolvimento de sistemas web em duas faculdades, conheço muito bem as dificuldades enfrentadas por muitos daqueles que estão lutando para dar seus primeiros passos com programação.

Neste artigo, quero lhe dar algumas dicas para seu desenvolvimento profissional, baseando-me em minha própria experiência.

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Aprendendo programação com 5 GIFs animados

Este post é uma cópia descarada de parte de uma publicação do site Penjee, cujo foco é aprendizagem de programação.

Reproduzir material não é algo que costumo fazer, mas como já lecionei para várias turmas de iniciantes em programação, reconheço que este é um conteúdo que merece ser repassado.

No começo, todos lutamos um pouco com a lógica de um programa, isto é, como a sequência de comandos que digitamos realmente funciona na prática.

Atenção! As imagens a seguir podem mudar a sua vida e abrir um novo mundo de possibilidades. O conteúdo é forte! 😀

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Quer aperfeiçoar seu Inglês de verdade?

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Há algum tempo publiquei dicas sobre como comprar livros em Inglês por um preço bem razoável no The Book Depository e como estudar Inglês em casa de graça. Desde então vários colegas expressaram sua vontade e necessidade de se aperfeiçoarem nesse idioma.

Refleti bastante sobre o que poderia dizer a eles procurando entender o processo de minha próxima experiência. Não sou nenhum poliglota, mas desde que desisti do curso básico de Inglês numa escolinha de idiomas convencional, tenho estudado por conta própria até o nível onde leio com fluência, escrevo em fóruns, entendo palestras, vídeos e filmes e participo de conversas sem problemas.

Cheguei à conclusão que o período onde realmente ocorreu um salto em meu aprendizado foi quando comecei a ler. Livros não técnicos, com assuntos variados de seu interessante e escritos por bons autores. Esta é a melhor dica que posso dar para quem, como eu, não teve a oportunidade de passar um tempo num país de fala inglesa.

Estudo e entretenimento não combinam

Muitas pessoas recomendam (como eu já fiz) filmes sem legenda, músicas e outros tipos de entretenimento. Porém, em minha experiência, o progresso é relativamente bem menor, a não ser que se queira aprender expressões coloquiais e palavrões. O vocabulário da grande maioria dos filmes e músicas atuais são extremamente pobres. No caso das músicas, muitas vezes a poesia não tem sentido. Misturar estudo e entretenimento, em minha opinião, no mínimo não é eficiente. É possível aprender alguma coisa, mas é uma forma mais “preguiçosa”, pois a verdade é que ninguém pausa o filme para procurar uma palavra no dicionário.

Porque tanta gente faz curso e não aprende

Embora seja interessante ter um professor para questionar e treinar conversação, infelizmente muitas escolas não possuem professores capacitados para transmitir conhecimento. As lições padrão, principalmente para crianças e jovens, são infantis demais e sempre com os mesmos temas. Por outro lado, os alunos não estudam em casa e frequentemente fazem as lições apenas por fazer. Para eles, o importante é passar, como na escola regular.

Pessoalmente, eu não tenho interesse, nem recomendo, cursos convencionais de Inglês. São extremamente caros e o retorno é baixo.

Como ler e estudar

Baseado nas minhas reflexões, proponho a seguir um guia de estudo muito simples. São apenas direções e princípios gerais que possuem como requisito apenas um conhecimento básico da gramática inglesa, a qual se aprende no Ensino Fundamental ou Médio.

Compre um bom dicionário

Queime aquele dicionário de bolso que comprou para a escola. Invista num dicionário de verdade, um “tijolo”.  Eu tenho e recomendo o Longman.

Selecione um bom livro

Não escolha o que está na moda. Procure um autor conceituado (Lewis, Tolkien, …). Também não selecione livros técnicos, pois não se aprende um idioma com eles, mas uma linguagem técnica.

Entenda o contexto

Ajuda se você tiver familiaridade ou mesmo dominar o assunto do livro. Eu garanto que, com sua intuição, você será capaz até de prever o significado de diversas palavras se for capaz de acompanhar o raciocínio do autor.

Comece devagar

Não tenha pressa em ler. Dependendo do seu nível, talvez leve alguns dias para ler a primeira página. É assim mesmo, não desista!

Anote todas as palavras novas

Circule ou anote todas as palavras que você não conhece. Dependendo da velocidade de leitura, leia um parágrafo ou página por vez, então pare, consulte e anote o significado das palavras. Finalmente, leia novamente o trecho, repetindo o processo até compreender o conteúdo.

Não pule

Não leia por ler. Leia até entender o que está ali. Peça ajuda se necessário. Então leia novamente até fazer sentido.

Não pare por aí

Procure outras fontes relacionadas: opiniões sobre o livro na Amazon, críticas, artigos sobre o assunto. A partir do momento em que você vai dominando uma área específica de conhecimento em outro idioma, fica mais fácil expandir seu conhecimento sobre outros temas relacionados e, à partir daí, construir um ponte até outras áreas.

Seja persistente

Não desanime se o ritmo for devagar no começo. Esta é a questão! Nós temos dificuldades em aprender qualquer coisa justamente porque estamos sempre pulando a parte difícil.

Colha os resultados

Quando comecei a ler meu primeiro livro usando esses princípios, lia uma página por dia, no máximo. O uso do dicionário era intenso. Quando cheguei na metade já eram 3 a 5, pois já estava acostumado com o vocabulário e consultava menos o dicionário. Até o final já me sentia bem à vontade.

No final, comece tudo novamente

Ao terminar o livro, você terá absorvido muito do outro idioma. Entretanto, existem inúmeros outros assuntos e autores a explorar, cada um com seu vocabulário. Procure outro livro e comece a expandir seu conhecimento em uma área diferente.

Seguindo essas dicas simples, variando os temas de leitura, estou certo de que em um ou dois anos estará perfeitamente habituado com o Inglês em diferentes contextos. A partir daí, sim, faz sentido assistir filmes e ouvir músicas para treinar a audição, mas sempre com critérios de qualidade.

Finalmente, espero que minha experiência lhe ajude e encoraje.

Experiências de uma monografia

Cursar uma pós-graduação, aproveitar ao máximo todas as matérias, adquirir conhecimento em diversas áreas, fazer networking, amadurecer profissionalmente, etc. Tudo isso é muito bom, mas é preciso uma monografia para obter plenamente a formação almejada.

Enquanto estou na reta final do desenvolvimento de uma monografia sobre estimação de software para finalizar o curso de Especialização em Engenharia de Software, meu orientador sugeriu que eu escrevesse sobre esta experiência. Gostei muitíssimo da ideia e, nas próximas linhas, irei discorrer brevemente sobre o desafio de escrever um texto acadêmico que, espero, seja de um bom nível.

Tudo aqui foi baseado na minha própria experiência pessoal. Isso significa que não pretendo escrever um guia completo, mas talvez evitar que o leitor caia em certas armadilhas. Imagine isso como uma conversa entre dois colegas sobre o assunto, sendo que um já passou pela experiência.

Desenvolver uma monografia bem feita não é fácil. É necessário tempo, dedicação e persistência. Se você somente quer um diploma, pode parar de ler agora. Não perca tempo.

O que é uma monografia

A wikipédia dá uma definição bem clara: é um tipo de trabalho acadêmico escrito com base em pesquisa sobre um determinado ponto da ciência.

Geralmente uma monografia não inclui novas descobertas, dados inéditos ou reflexões elaboradas, mas é fundamental para a formação e amadurecimento do estudante, permitindo que este adquira profundos conhecimentos que, muitas vezes, vão além do escopo do texto.

Um Projeto

Minha primeira dica é: pense na monografia como um projeto. Ela não é somente um texto grande cheio de citações que você escreverá uma vez.

Analogamente ao software, você terá que desenvolvê-la iterativamente numa espécie de modelo evolucionário. Falei grego? Tradução: você terá de escrever, revisar, melhorar, reescrever, corrigir, reorganizar, revisar, incrementar, reescrever, reordenar até atingir um texto de bom nível.

A monografia deve ser bem estrutura e possuir sequência lógica de argumentos. Cada parágrafo deve convergir para a afirmação ou argumento central.

Não faça isso!

Não escolha qualquer tema

O tema é muito importante para você. Será necessário aprofundar-se nele. Provavelmente você investirá mais do seu tempo nisso do que em qualquer disciplina do curso. Pense muito bem de que área você gosta e cujo aperfeiçoamento pode trazer benefícios profissionais.

Um professor que tive dizia que devemos escolher um tema que já conhecemos, dentro da nossa “zona de conforto”. Discordo. Primeiro porque a maioria das vezes que pensamos conhecer um tema, na verdade o conhecimento consiste em experiências empíricas ou estudos superficiais. O tiro pode sair pela culatra quando você percebe que o iceberg é muito maior do que realmente se pode ver.

Não comece escrevendo

É uma tentação começar a escrever logo, tanto quanto codificar um sistema sem a devida análise. Se o leitor tem experiência em projetos, aproveite a metáfora e aplique seus conhecimentos de engenharia.

Antes de produzir algo, é necessário ter certo grau de profundidade no assunto. Discuta com seu orientador os conceitos envolvidos e procure nivelar o entendimento sobre os assuntos que você deseja incluir.

Leia o máximo que você puder em potenciais bibliografias e faça muitas anotações. Posteriormente, quando a estrutura do trabalho já estiver delineada, será possível distribuir as referências nos devidos tópicos e evitar a necessidade de ler todo o material novamente.

É muito ruim você chegar num estágio avançado, com prazo curto, e descobrir que um capítulo inteiro não faz sentido e jogá-lo fora. Ou ainda perceber que é necessário acrescentar um novo capítulo com noções teóricas sobre uma área que você nem cogitava, o que significa voltar ao estágio de pesquisa, incluir novas bibliografias, e assim por diante.

Não saia de casa sem…

Um ótimo orientador

Tive dificuldades em conseguir um orientador. Os professores com que tinha alguma afinidade ou decidiram não orientar nenhum trabalho ou não respondiam e-mails. É um problema que vários alunos do curso enfrentaram, acabando por ficar com qualquer orientador que aceitasse o trabalho. Infelizmente, isso não se resume à instituição em que estou matriculado.

Devido a essa dificuldade, resolvi escrever a monografia por conta própria e esperava que assim algum professor se interessasse. Lembre-se: não faça isso!

As disciplinas regulares haviam terminado e eu não tinha mais contato direto com os professores. Como ainda não tive retorno de e-mails, decidi concluir a monografia por conta e simplesmente pedir a aprovação para qualquer professor.

Entenda que eu estou acostumado a estudar por conta própria, aprender sozinho. Não espero muito de professores, até porque boa parte não sabe muito além do conteúdo da disciplina. Minha expectativa se resumia a aprender somente com a pesquisa.

Porém, minha obstinação em não fazer as coisas mal feitas não me deixou em paz. Falei com o coordenador do curso e ele me sugeriu contatar outros docentes da faculdade que não foram meus professores. Essa foi a solução. Finalmente encontrei um orientador de verdade. Então percebi como isso faz toda a diferença.

Com poucas horas de conversa, ele já abriu a minha visão para conceitos que talvez eu demorasse alguns anos para captar e que, segundo ele, muitos autores também não conseguem perceber. Praticamente reestruturei e reescrevi toda a monografia, mas não porque isso foi exigido, é algo natural.

A coisa tem funcionado mais ou menos assim: primeiro ele examina um ponto do meu trabalho. Se não está bom, ele não diz algo como “isto está errado, escreva dessa outra forma”. Ele faz uma pergunta, que muitas vezes é mais que suficiente para que eu enxergue minha ignorância e acabe com um facepalm. Depois ele explica de forma bem detalhada o conceito. Pronto! Após analisar alguns pontos dessa forma minha mente já está novamente carregada de ideias e preparada para mais uma rodada de revisões. Não é preciso riscar todo o trabalho de vermelho.

Enfim, se você quer mais que ler e juntar material sobre um assunto (o que para mim não justifica um curso), desbravar novos horizontes e agregar novas visões e abordagens sobre o tema, amadurecer realmente, seja um bom discípulo e procure um bom mestre.

Boas fontes bibliográficas

Alguns autores, ou grupo de autores, podem ter uma visão um tanto tendenciosa sobre um tema.

Vou tomar os processos ágeis e “tradicionais” como exemplo. Dependendo do material que você tiver disponível, terá a impressão de que um determinado processo ágil é a sétima maravilha do mundo e que ele resolve todos os problemas em projetos de software. Por outro lado, ao ler um livro de CMMI ou RUP você acabará com a ideia de que a empresa que adota esses processos terá sucesso garantido em todos os projetos.

Há alguns meses eu diria que seria possível, depois de pesquisa suficiente, determinar qual modelo, processo, técnica ou método de estimação é o melhor. Depois percebi que não é possível fazer tal afirmação de forma objetiva e científica. Mais recentemente, após algumas conversas com meu orientador, percebi que a questão em si não é apenas estimar. A estimação contribui para algo maior, que é o entendimento do ambiente do projeto e a variáveis que o influenciam. Enfim, a questão não é o método em si, mas determinar a essência do problema, o que estamos tentando resolver. A partir disso, seleciona-se uma abordagem adequada, entendendo seus princípios e como ela contribui para a solução.

Enfim, não estou afirmando que você deva evitar livros que adotam certo ponto de vista. Apenas garanta que estão incluídos pontos de vista conflitantes e que você entendeu qual é a questão realmente em jogo para tentar conciliar essas visões.

Ler muito

Sem leitura, seu texto será resumido a conhecimento empírico. Nivele seus conceitos e terminologias com o dos autores para diminuir o retrabalho futuro.

Anotar tudo o que achar interessante

Não adianta escrever um texto academicamente maravilhoso sem citar as fontes. Aquela afirmação genial que você não se lembra de onde tirou não terá peso acadêmico sem o respaldo do autor original.

Além disso, imagine-se tendo que parar de escrever e perder um tempo precioso para folhear todo um livro a procura de um trecho interessante.

Discutir as ideias com seu orientador

Antes de colocar as ideias principais no “papel”, verifique se você não está equivocado.

Ler ainda mais

Já enfatizei a importância de ler e de selecionar boas fontes bibliográficas. Entretanto, na medida em que você amadurece no entendimento do tema, revisões ajudarão a manter o foco e novas leituras preencherão as lacunas.

Abordagens para uma monografia

Seja egoísta, no bom sentido

Pense no que você quer ou precisa aprender. Não espere salvar o mundo ou revolucionar o mercado através do trabalho, pois ainda que ele seja muito interessante e referenciado, o principal beneficiário do conteúdo acaba sendo o próprio autor, o qual leva consigo todo o conhecimento incluído ali.

Também não procure agradar seu professor simplesmente concordando com tudo o que ele propor. Tenha forte consideração pelos conselhos dele, mas lembre-se que no seu dia-a-dia como profissional ele provavelmente não estará lá para lhe dar as respostas.

Iterativa e Incremental

Estruture o esqueleto do trabalho, ou seja, defina os capítulos e os principais tópicos. Verifique se isso faz sentido como um raciocínio contínuo. Então comece a preencher os “espaços” com conteúdo de forma que cada citação ou ideia que você teve irá para seu provável destino final. Ao terminar você provavelmente terá ideias de tópicos que faltaram. Tome nota de tudo, tire dúvidas com o orientador, leia mais e então revise cada item desde o começo, do começo ao fim.

Dessa forma, você itera sobre todo o texto várias vezes e incrementa o conteúdo dos tópicos a cada revisão. Como em qualquer projeto, faça isso até que o conteúdo esteja suficientemente bom segundo seus critérios e do orientador.

Conclusão

Uma monografia pode ser encarada como um “trabalhinho” de final de curso ou como uma poderosa ferramenta de aprendizado através de pesquisa e orientação.

Meu conselho é: use-a como um trampolim para crescimento profissional e também pessoal. Encare-a como um projeto a ser desenvolvido, não fique satisfeito em ajuntar um punhado de teoria, lute até extrair algo que faça sentido no mundo real, no seu dia-a-dia, de forma que você não saia o mesmo desse processo.

Aprenda Inglês de Graça

Aprender outro idioma é fundamental. Ponto. Inglês é essencial para a área de TI. Ponto.

Estudar numa escola ou com um professor particular pode ser muito bom, embora seja necessário conciliar horários, se locomover até o local, correr o risco de não ter um professor qualificado ou imprevistos pessoais que não permitam o aproveitamento das aulas. Ou você simplesmente gosta de correr atrás do conhecimento por conta.

Buscar material na internet ou através de livros é uma forma de aprender ou aperfeiçoar o outro idioma. Existe bastante conteúdo online para autoaprendizagem, inclusive gratuito. É possível estudar e aprender de graça!

Por um lado, quem busca um curso online com tutores e certificados pode acessar o www.englishtown.com, que conta com alunos de todo o mundo, professores nativos e cujo certificado tem equivalência a exames reconhecidos como IELTS e TOEFL.  Mas tudo isso tem um preço, partindo de R$ 119,00 mensais. Entretanto, este site também disponibiliza gratuitamente e-mails diários com lições de Inglês. Conclusão: só vale a pena se houver tempo, interesse e dedicação.

Por outro lado, há opções gratuitas para se aperfeiçoar o Inglês sem compromisso. Vejamos duas delas que eu pessoalmente recomendo:

British Concil – Learning English

Site: http://learnenglish.britishcouncil.org/en/

Possui uma variedade interessante de conteúdo: gramática, vocabulário, vídeos, áudios, atividades, jogos e até piadas. Uma categoria interessante é Business & Work, com vários assuntos e atividades relacionadas a empresas e ao mercado de trabalho. Outra seção importante é a que ajuda na preparação para o exame IELTS.

Além do Learning English, o British Concil disponibiliza outros três subsites:

  1. Learning English Teens: conteúdo para adolescentes
  2. Teaching English: conteúdo para professores de Inglês
  3. Learning English Kids: conteúdo para crianças

English as a Second Language Podcast (ESLPOD)

Site: http://www.eslpod.com

Disponibiliza conteúdo em áudio (aproximadamente 3 vezes na semana) para treino de vocabulário e entendimento do inglês falado.

Cada lição começa geralmente com um diálogo de fácil entendimento, em velocidade reduzida e num contexto específico. Então, o professor revisa toda a conversa, analisando o significado de expressões e chamando a atenção para gramática, etc. Ao final, o mesmo diálogo é repetido, mas desta vez de forma natural, como um norte-americano falaria no dia-a-dia.

Opcionalmente pode-se adquirir o guia de estudo para cada podcast por US$ 10,00 mensais.

Agora é com você. Dedique-se e aprenda Inglês de graça.

Oracle Certified Master, Java EE 5 Enterprise Architect (310-052)

A certificação de arquiteto é o último nível a ser alcançado dentro todas as certificações Java.

Um arquiteto Java EE seria capaz de definir a base tecnológica de um sistema em Java atendendo os requisitos não funcionais (segurança, escalabilidade, desempenho, disponibilidade, etc.) dentro das restrições do projeto.

Os requisitos são:

  • Ter certificação inicial como Programador Java
  • Ter pelo menos uma das certificações intermediárias, tais como: Componentes Web (JSP e Servlets), Enterprise Java Beans (EJBs), Desenvolvedor Java e outros.

Entretanto, o processo para concluir essa certificação não é tão simples como as demais.

Se você tem pretensão de atingir este nível, arranje tempo e prepare o bolso.

Em primeiro lugar, são três fases: uma prova, um projeto e um questionário sobre o projeto. Todos em Inglês. Cada um deve ser pago separadamente (uns 300 e poucos reais).

Além disso, dependendo do seu nível de experiência com Java, você terá que estudar diversos materiais.  Entre as bibliografias que eu recomendaria estão:

  • Design Patterns do GoF
  • Core JEE PAtterns (2ª ed.)
  • SCEA for Java Study Guide (2ª ed.)

Porém, a lista contempla apenas a primeira fase, ou seja, a prova. Esta contém 64 questões e deve-se obter pelo menos 60% de aproveitamento. Em geral as questão contém um cenário específico e você deve identificar a melhor solução para o dado cenário.

Em nenhuma das fases é necessário conhecer as APIs em detalhes, como decorar tags, métodos e itens do Deployment Descriptor, mas deve-se ter conhecimento abrangente das APIs e suas respectivas capacidades, aplicabilidades, vantagens e desvantagens. As principais APIs são: JSP, Servlet, JSF, EJB 3.0, JPA, JMS, JAX-WS (é bom saber o básico sobre JAXB, JAXR e StAX), JAAS, SAAJ e JMX. Então já se prepare para estudar ainda outros materiais diferentes.

A segunda fase consiste em propor uma arquitetura para um sistema fictício atendendo os requisitos não funcionais propostos. A modelagem pode ser feita usando UML e sua correta utilização conta na nota. Para quem possui relativa experiência com UML e passou a fase anterior, este passo deve ser mais fácil, pois são requeridos apenas quatro diagramas (classes, componentes, deployment e sequência ou colaboração).

Na terceira e última fase você responde a um questionário com 8 questões abertas sobre a segunda fase, de forma a provar que foi você quem fez a arquitetura e verificar se suas decisões de projeto foram tomadas conscientemente (por exemplo, a API X foi usada para atender o requisito de desempenho ainda que sacrificando a manutenibilidade). Esta fase é a mais fácil, desde que você tenha realmente feito o projeto e consiga se expressar em Inglês.

Enfim, é um longo caminho (principalmente na primeira fase), correspondendo tanto monetariamente quanto em dificuldade à quase 3 certificações distintas.

Para saber mais, veja a página oficial.


Update:

Desde o ano passado, a Oracle definiu que seria obrigatório realizar um curso, dentre alguns reconhecidos por ela, além de passar nas 3 fases da certificação de arquiteto. Isso não me casou tanta surpresa, já que as demais certificações dessa empresa dependem de cursos.

Porém, todavia, entretanto, contudo… não considero justo obrigar profissionais que usam uma determinada tecnologia, software ou ferramenta diariamente, enfim, conhecem todos os detalhes, a pagar pelo curso para obter um certificado, o qual obteriam sem nenhum problema apenas estudando por conta, como é o meu caso.

Sei que estou advogando em causa própria, mas fica aqui o meu singelo protesto.

Dica para comprar livros antigos e em Inglês

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Quem é curioso, gosta de pesquisar e aprender, sabe que uma boa leitura vai além dos resultados de pesquisa do Google. Entretanto, apesar de livros “da moda” estarem disponíveis a bons preços nos sites de compras e livrarias online, existem outros mundos pouco explorados e conhecidos.

Há alguns anos, eu cheguei a viajar para São Paulo a fim de visitar sebos a procura de raridades literárias e preços baixos. O Cálculo A que usei na faculdade foi comprado assim, pois universitários são sempre “duros” e o orçamento era apertado demais para gastar uma centena de reais num livro novo. Além disso, é preciso andar bastante para encontrar certos livros não mais editados.

Livros raros e baratos

Você tem coceira só de pensar em ir a um sebo? E a canseira de ir a vários sebos atrás de uma obra específica?

Agora não é mais necessário tanto esforço, pois na Estante Virtual você pesquisa em sebos de todo o país e consegue a melhor oferta.

Dependendo do que se pretende encontrar é preciso saber procurar, pois nem todos os sebos fazem o cadastro da melhor forma. Ao escolher um item, você compra direto do vendedor, que paga uma porcentagem à Estante Virtual.

Clique no logo abaixo para acessar o site da Estante Virtual:

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Literatura estrangeira (Inglês)

Tenho certeza que você gostaria de melhorar seu Inglês, pelo menos um pouco. Um dos melhores jeitos, na minha opinião, é através de literatura de alguma especialidade que você goste (além de TI), pois acredito que isso é muito mais produtivo do que aquelas liçõezinhas sem contexto dos livros didáticos que são sempre “forçadas” e com um vocabulário restrito.

O maior problema é que livros em outras línguas são caros para se comprar por aqui, além de difíceis de encontrar caso não sejam bestsellers.

Se você está nesse barco, precisa conhecer o The Book Depository.  Esse site oferece livros de todos os tipos a um preço muito razoável e entrega gratuita (free shipping) para diversos países, inclusive o Brasil. Além disso, você não precisa se preocupar em ser taxado pela Receita Federal, porque livros são isentos.

Clique no logo abaixo para acessar o site do The Book Depository:

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Curiosidade: no link http://www.bookdepository.com/live há uma funcionalidade muito legal, que mostra no mapa global as últimas vendas feitas nos diversos países. Por exemplo, acabei de descobrir que, alguns minutos atrás, alguém em Israel comprou um livro chamado “Flower Fairies Paper Dolls“, seja lá o que for isso…

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